Elogio da Loucura?

13 out

A Srta Wikipédia-mãe-dos-internaltas-preguiçosos define a loucura como “uma condição da mente humana caracterizada por pensamentos considerados ‘anormais’ pela sociedade”. O que eu acho até muito engraçado porque, bem, com o jeito que nossa sociedade vai andando, as coisas que certas pessoas andam falando… Sei não. Tiririca foi o cara mais votado nessa eleição e nem proposta ele tinha, ganhou por simpatia e por honestidade (o que é muito  normal no Brasil), eu votei nele. Ronaldinho é pego com uns travecos feios e diz ter achado que eram mulheres (qualquer um repara no volume), mas, enfim, se as pessoas publicas estão à mercê de pensamentos anormais, a sociedade está pirando o cabeção mais ainda diariamente. Classificar o que é loucura hoje em dia é muito relativo.
De certa forma, o mundo todo é moldado pela loucura de forma bem explicita. de forma bem medilcre podemos citar até o exemplo da pedofilia. A Grécia encarava como algo muito normal e até ritualistico homens mais velhos manterem relações com infantes do mesmo sexo. o que, hoje em dia, é considerado crime. Nume sociedade “normal” um homem de trinta anos que se diz apaixonado por uma garota de 13 anos e decide ter um relacionamento “amoroso” com ela é considerado um pedófilo. em contra partida vários relacionamentos do tipo são permitidos pelos pais. e até uns aninhos atrás a coisa mais comum era uma guriazinha de treze anos casada com um filho nas ancas. O homem é tão louco em todos os sentidos que no sexual, escondido ou não, de uma forma ou de outra, tem suas extravagâncias (pedófilo ou sadomasoquista).
INdo pra um lado mais profundo da coisa, o que acontece quando a gente resolve ter dinheiro? Ganância. Quanto mais se tem, mais se quer ter. O que não faz lá sentido algum. quanto mais se quer ter mais se tem trabalhar pra ter, com que tempo vamos usufruir  do dinheiro e dos pertences que temos (ou os mais tantos que queremos ter)?
O “Elogio da Loucura”, de erasmo de Roterdam, trata exatamente disso. Escrito em primeira pessoa, delineia cada ponto da loucura na sociedade com muito sarcasmo e, sim, bastante crítica. É uma leitura muito gostosa, li em quase dois dias e estou lendo novamente.
Leiam e sejam muito bem vindos à loucura, pois como ela se apresenta e afirma ” quanto mais o homem se afasta de mim, tanto menos goza dos bens da vida”, não é mesmo?

Neil!

25 set

acordei cansada. e sem saber se realmente estou acordada porque… a sequência de acontecimentos noturnos foi tão real e tão cheia de detalhes… tão perspicaz que, juro, não sei se agora estou acordada ou se estava antes ou se em ambos os momentos estava dormindo… ou se em ambos os momentos estava dormindo.

confuso não?

E é exatamente assim que me sinto quando leio Neil Gaiman.
Ele é jornalista e consagrou-se como autor de Sandman, que foi a graphic novel responsável por trazer uma visão menos preconceituosa para os quadrinhos. De livros, ele é autor de obras obras como Lugar Nenhum, Coraline, Deuses Americanos, Filhos de Anansi, Belas Maldições (com o Terry Pratchet), Stardust, Coisas Frágeis e Espelhos e Fumaça… Todas de alta categoria e pra todos os gostos. 🙂
mas vcs devem conhecer o cara-phodão.

Saudade Neil!
Segue abaixo a versão traduzida por Michele A. Vartuli. divirtam-se! XD

“OS OUTROS”

– O tempo é fluido por aqui – disse o demônio.

Ele soube que era um demônio no momento em que o viu. Assim como soube que ali era o inferno. Não havia nada mais que um ou o outro pudessem ser.

A sala era comprida, e do outro lado o demônio o esperava ao lado de um braseiro fumegante. Uma grande variedade de objetos pendia das paredes cinzentas, cor de pedra, do tipo que não parecia sensato ou reconfortante inspecionar muito de perto. O pé-direito era baixo, e o chão, estranhamente diáfano.

– Chegue mais perto – ordenou o demônio, e ele se aproximou.

O demônio era esquelético e estava nu. Tinha cicatrizes profundas, que pareciam ser fruto de um açoite ocorrido num passado distante. Não tinha orelhas nem sexo. Os lábios eram finos e ascéticos, e os olhos eram condizentes com os de um demônio: haviam ido longe demais e visto mais do que deveriam. Sob aquele olhar, ele se sentia menos importante do que uma mosca.

– O que acontece agora? – ele perguntou.

– Agora – disse o demônio com uma voz que não demonstrava sofrimento nem deleite, somente uma horripilante e neutra resignação – você será torturado.

– Por quanto tempo?

O demônio balançou a cabeça e não respondeu. Ele percorreu lentamente a parede, examinando um a um os instrumentos ali pendurados. Na outra extremidade, perto da porta fechada, havia um açoite feito de arame farpado. O demônio o apanhou com uma de suas mãos de três dedos e o carregou com reverência até o outro lado da sala. Pôs as pontas de arame sobre o braseiro e observou enquanto se aqueciam.

– Isso é desumano.

– Sim.

As pontas do açoite ganharam um baço brilho alaranjado.

– No futuro, você vai sentir saudade desse momento.

– Você é um mentiroso.

– Não – respondeu o demônio. – A próxima parte é ainda pior – explicou pouco antes de descer o açoite.

As pontas do açoite atingiram nas costas do homem com um estalo e um chiado, rasgando as roupas caras. Elas queimavam, cortavam e estralhaçavam tudo o que tocavam. Não pela última vez naquele lugar, ele gritou.

Havia duzentos e onze instrumentos nas paredes da sala, e com o tempo, ele iria experimentar cada um deles.

Por fim, a Filha do Lazareno, que ele acabou conhecendo intimamente, foi limpa e recolocada na parede na duocentésima décima primeira posição. Nesse momento, por entre os lábios rachados, ele soluçou:

– E agora?

– Agora começa a dor de verdade – informou o demônio.

E começou mesmo.

Cada coisa que ele fizera que teria sido melhor não ter feito. Cada mentira que ele contara – a si mesmo ou aos outros. Cada pequena mágoa, e todas as grandes mágoas. Cada uma dessas coisas foi arrancada dele, detalhe por detalhe, centímetro por centímetro. O demônio descascava a crosta do esquecimento, tirava tudo até sobrar somente a verdade, e isso doía mais que qualquer outra coisa.

– Conte o que você pensou quando a viu indo embora – exigiu o demônio.

– Pensei que meu coração ia se partir.

– Não, não pensou – contestou o demônio, sem ódio. Dirigiu seu olhar sem expressão para o homem, que se viu forçado a desviar os olhos.

– Pensei: agora ela nunca vai ficar sabendo que eu dormia com a irmã dela.

O demônio desconstruiu a vida do homem, momento por momento, um instante medonho após o outro. Isso levou cem anos ou talvez mil – eles tinham todo o tempo do universo naquela sala cinzenta. Lá pelo final, ele percebeu queo demônio tinha razão. Aquilo era pior que a tortura física.

Mas acabou.

Só que, quando acabou, começou de novo. E com uma consciência de si mesmo que ele não tinha da primeira vez, o que de certa forma tornava tudo ainda pior.
Agora, enquanto falava, se odiava. Não havia mentiras nem evasivas, nem espaço para nada que não fosse dor e ressentimento.

Ele falava. Não chorava mais. E, quando terminou, mil anos depois, rezou para que o demônio fosse até a parede e pegasse a faca de escalpelar, ou o sufocador, ou a morsa.
– De novo – ordenou o demônio.

Ele começou a gritar. Gritou durante muito tempo.

– De novo – ordenou o demônio quando ele se calou, como se nada houvesse sido dito até então.

Era como descascar uma cebola. Dessa vez, ao repassar sua vida, ele aprendeu sobre as conseqüências. Percebeu os resultados das coisas que fizera; notou que estava cego quando tomou certas atitudes; tomou conhecimento das maneiras como inflingira mágoas ao mundo; dos danos que causara a pessoas que mais conhecera, encontrara ou vira. Foi a lição mais difícil até aquele momento.

– De novo – ordenou o demônio, mil anos depois.

Ele agachou no chão, ao lado do braseiro, balançando o corpo de leve, com os olhos fechados, e contou a história de sua vida, revivendo-a enquanto contava, do nascimento até a morte, sem mudar nada, sem omitir nada, enfrentando tudo. Abriu seu coração.

Quando acabou, ficou sentado ali, de olhos fechados, esperando que a voz dissesse: “de novo”. Porém, nada foi dito. Ele abriu os olhos.

Lentamente, ficou de pé. Estava sozinho.

Na outra ponta da sala havia uma porta, que, enquanto ele olhava, se abriu.

Um homem entrou. Havia terror em seu rosto, e também arrogância e orgulho. O homem, que usava roupas caras, deu alguns passos hesitantes pela sala e parou.

Ao ver o homem, ele entendeu.

– O tempo é fluido por aqui – disse ao recém-chegado.

Dopada de alívio

23 set

Já inventaram desejo sexual em cápsulas. Até suco em posinho. Por que que nenhum desses grandes deuses-de-laboratorio não inventam alguma fórmula sobre como lidar com amigos carentes, neuróticos e complicados?  Uma hora eles te fazem de mamãe canguru na outra, esquecem seu nome. Em uma hora, é amor a primeira vista. Você desconfia das declarações publicas de afeto. Arruma namorados heteros, mesmo que sejam qualquer trapo, faz a tal amiga arrumá-los pra você. Vive uma vida hetero no dia a dia, no facebook, no orkut, no twitter postagens como “Levei meu caõzinho muito macho para pegar cadelinhas na praça, depois paquerei o caowboy gostoso da padaria, na volta pra casa liguei para um de meus amantes fiéis, e terminei o dia de sexta-feira como toda mulher termina: fazendo as unhas”. Posta no blog apenas coisas de meninas, mesmo que não gsote do mundo mais que delicado feminino você aparenta gostar, pra parecer hetero, mesmo porque, a maioria das pessoas tem uma visão errada sobre o homossexualismo. Mas a amiga perdigueira consegue correr atras e acabar estragando seu dia. Sabe aquela blusa linda que você economisou uns 3 meses pra comprar? Em sua estreia recebe um daqueles comentarios: “Credo, tirou isso do brechó fedido ali de baixo?”

Niguém hoje em dia consegue aceitar que as pessoas tem gostos e estilos diferentes?!!!

Ridiculariza seus escritores preferidos quando os dela não existem. Fala apenas de si “all the time”. E te considera a melhor amiga. E fala/ faz exatamente a mesma coisa com suas outras três “melhores amigas”. Depois de tudo isso, se afasta, de repente, e diz que é para o meu bem. Arruma outra amiguinha.

Diz que se afastou mas não queria ficar distante, sente falta da nossa amizade.

Você adiciona os três pontinhos mágicos na conversa e diz que está bem do jeito que está e ela começa a discarregar suas chateações sobre você em cima de você.

Como se fosse ex namorado mal resolvido.

Você toma sua pílula de alívio, volta pra casa, se acomoda no seu sofá e escreve, incansavelmente, sobre uma amiga paranoica.

Dica: Assistam “Notas sobre um escândalo”, depois dessa, terão medo de velhinhas-amizadeiras.

AS reticencias de minha fumaça intima

20 set

E Aí, comecei a fumar para afastar pessoas. Pelo menos as que eu convivo. Elas odeiam vcigarro e tudo oq ue provem dele. O cheiro, o fomrato, a testura. Devo dizer que nunca pensei em fumar mas tudo nele sempre me agradou. o cheiro, a testura, e principalmente o formato. Cilindrico. COmo um penis que solta fumaça. Como algo que te consede orgasmos. o cigarro. eu consegui o que queria. afastar as pessoas. com isso relaxei… passei a gostar tanto de incomodar as pessoas que, quando saia na rua, fazia questao de baforar na cara delas. incomodar até mesmo que nao me conhecia. isso sim me dava orgasmos.
e enquanto eu me esforçava em afastar as pessoas, ele se aproximava cada vez mais.Aquele bebado que nao sabe nem fritar um ovo sem fazer bagunça, coloca tudo o que tiver no omelete e ainda fica gostoso…cheiroso. Pior, é isso. eu gostava. eu gosto!
essa minha mania de deixar tudo o que aocntece agora no passado… irritante, não?

Ele gosta de meninas que fumam, que bebem e que gostem de trepar… quer se casar com uma assim. o que é convidativo… Adoro fumar… bebo escondido, e trepo mentalmente todos os dias, com meu pau imaginário.

o que mais tenho gostado em mim é mionha capacidade de afastar as pessoas que dizem gostar de mim. elas me enojam me dao sarna. Me basto comigo… e com seu afeto intrometido.
pela primeira vez, gosto de estar sozinha. porqque estou comigo. me dou conta que sou narcisista… vou morrer em frente o espelho de meu super-ego… com cigarro na mão e ele em minha boca….

Selooo

20 set

Ganhei um selo genteeee, do Pierrot,aquela coisa fofa que me deu um selo e escreve coisas legais aki: http://sentimento-triste.blogspot.com/

!!! oohhh….  !!!

Selo de qualidade, oohhhhhh

tenhu que flar 9 coisas sobre mim, vamo lá:

1. Estou com um amendoim na barriga e isso me faz ter dores de cabeça horriveis e vomitos grotescos… principalmente quando eu do muita risada ou tenho orgasmos multiplos…

2. gosto de sanduiches, adoooorooooo

3. me divirto de muitas formas, uma eh comendo comida de graça no shopping =P

4. gosto de varios estilos de rock, minha banda favorita eh The Runaways

5. nao me canso de assitir Gladiador ou os filmes do Heath(aquele bunitinhuque morreu)

6. to muito enferrujada com a escrita porque nao consigo terminar um romance que comecei entoa nao consigo escrever mais nada do cunho literario

7. quero ser uma escritora, mas nao quero ser muito conhecida, nao almejo ganhar premios nem todas essas glorias ridiculas e discordo de muita coisa que um dos escritores favoritos meus falam.

8. Amo acho que tres pessoas no mundo elas sao: minha mae, meu noivo, minha melhor amiga.

9. já fui muito trsite e mal resolvida, agora que sou feliz e bem resolvida a maioria das pessoas estao odiando isso… mas mesmo assim eu ainda choro, ser feliz e bem resolvida nao quer que as lagrimas de tristeza acabam ou os momentos de desespero tmb… eles existem, mas diferente de antes, nao te derrubam


é isso!!!

Vlw Pierrot!!! (ele fala do Álvarez de azevedo no blog dele, amooooooo)

Musiquinha legal

15 set

Ultimamente eu tenho curtido algumas bandas femininas e, bem, vou ter uma tag só musical aqui. Pra alegria de vocÊs, disponibilizando albuns completos de algumas bandas que gosto, femininas ou não.

“The Donnas” é uma banda californiana de rock ‘n’ roll feminino, formada em 1993.
­ Após vários anos de estrada, juntamente com a clara maturidade musical do grupo e uma certa atenção da mídia americana e internacional voltada para elas, as quatro integrantes tornaram-se ícones e fontes de inspiração para bandas compostas por mulheres no mundo todo.
­ Os temas das músicas são direcionados ao público feminino e contam como sexo e álcool alguns de seus assuntos prediletos.
­     ­     ­     ­     Formação:

­     ­     ­    Allison Robertson (guitarrista)
­     ­     ­    Brett Anderson (vocalista)
­     ­     ­    Maya Ford (baixista)
­     ­     ­    Torry Castellano (baterista) FOREVER

Tipo assim, tem gente que acha que elas tem influencia punk, tem gente (como eu) que já acha que elas tem uma levada hard rock …. na verdade deve ser uma salada com um tempero muito bom!Alem do que, o visual delas é perfeito!

site oficial:

http://www.thedonnas.com/

Ai um som delas…

The Donnas- Speed Demon

Meio The Runaways, JOan JEtt and the Blackhearts?? não? Alias, vou fazer um post sobre elas: minha banca feminina favoritinha!

Bem… aí segue um album delas (com esa musica, ta bem bom… aproveitem)

http://www.zshare.net/download/80441679006bc78f/

Sacanagem com o Minduim

11 set

Todo mundo sabe que o desenhista (gênio, bonitão e phodão) da tira Peanuts (conhecida também como Minduim ou Snoopy) é o grande, eterno Charles Schulz.

(que cara de nerd neh?)

Bem, os primeiros traços eram bem simples, nem por isso menos divertidos e fofos. Era tudo em preto e branco, confesso, essa coisa toda monocromática é interessante (e hoje em dia com tudo isso de traços realistiscos cheios de cores e efeitos em 3d chega a ser original), mas era muito cansativo de ficar lendo… Apesar de aguçar a imaginação dos leitores.

Era tudo fofozinho, aí o nosso amigo Charles inventou colocar cores e melhorou, não só o conteúdo, como também agradou a maior parte dos fãs.

Desde lá as pessoinhas têm feito piadinhas com os personagens … umas até ficam legais e tals. Mas um tal de Gnaw, fez questão de fazer uma versão dos personagens fofos do peanuts em mangá que meu, num ficou nada a ver…

se quiserem conferir tem na pagina do cara:

http://gnaw.sheezyart.com

Sinceramente, essa ondinha de transformar tudo o que se vê em mangá ta destruindo o humor e a simplicidade dos quadrinhos clássicos, Turma da Mônica, Luluzinha, agora Peanuts… Daqui a pouco tão fazendo mangá-teen da Mafalta aí eu me suicido!!!

Nada contra mangás, adoro mangás! Sério… mas mangá é mangá e Peanuts é Peanuts…

Peço desculpa por esse carinha chato, publicamente, pro Charles, ele realmente não merece isso

ps: confere as imagens no link, o charlie Brown ficou muito feio minha gente!

Aqui o porre é optativo

9 set

Bem, esse é o meu quarto blog acho… e, vou confessar uma coisa de todo meu core: odeio primeiro post. Mesmo. Outra coisa que odeio é enxeção de saco.  Ai Reiti! São as duas únicas coisas que eu realmente odeio no mundo. O resto eu só detesto, gosto, desgosto, soy enamorada… Coisas que amo? Não são coisas sao pessoas e pode-se contar no dedo de apenas uma mão.

Faço coisas que acho patética. Tipo, quando o Tim Maia morreu minha vózinha caiu em prantos. Eu fiz a mesma coisa(ou até pior) quando a Dercy morreu, meu ela não tinha que morrer!!! Não mesmo!!! Injusto isso… lágrimas…Parei…

Meu sonho é tirar minha licença de caçador, igual os carinhas do Hunter x Hunter. Tem coisa melhor? Não. estou me preparando psicologicamente para esse dia.

Estou numa fase ótima da minha vida. E algumas pessoas, indiscretamente, odeiam isso. Pensar e agir diferente tras muitos problemas. E eu preciso reclamar disso também.

Também estou numa fase na qual não posso comer ou fazer algumas coisas, tenho um amendoim no forno, prontinho pra virar uma avelã, e isso me faz escrever errado.

Vivo de livros e música, e, sorry, vão ter que me aturar falando disso várias e várias vezes…

O blog não tem objetivo nenhum.

Também não serve pra nada.

Engraçado ou não, que se danem se vcs se divirtam rsr…. O bom é escrever, sem reservas, sem sensura, sem frescura, totalmente livre pra dizer o que quiser, tanto nos posts quanto nos comentarios.

Encaro críticas como divertimento. Fico metida com elogios. Adoro comentários-porra-loca…

ascenda teu cigarro, escolha sua bebida e escreva comigo!

Aqui é o porre é optativo…